SOLTO E SOLTEIRO
Missão completa na soltura de um playboy de Salvador. O competente advogado que atuou neste caso, além de conseguir levar o cliente de volta para casa, também acabou com o relacionamento do quase réu. Aos amigos próximos o playboy disse que não sabe se está feliz pela soltura ou pela solteirice concedida.
FAZ DE CONTA
Sabe aquele ditado, “deitou na cama sem levar proveito”? Assim está o PSDB na atual gestão municipal. Na Saúde, só tem Rodrigo Alves, e na Transalvador, Diego Brito. Cargos que é bom, nada.
A VOLTA DOS QUE NÃO FORAM
A decisão de cima para baixo fez com que o PP baiano recolhesse os flaps e retornasse para a base “azul”, já que Ciro Nogueira e Luciano Bivar dão como certa a federação entre União Brasil e Progressistas.
BANDEIRA INTERNACIONAL DE RECIFE
Um grupo de vereadores de Salvador, comandado por Sidninho (o “rei das cavalgadas”), iniciou na semana passada um pedido de vistas sobre a venda do Othon para a construtora Moura Dubeux. Tudo porque, quando ACM (o original) fez a doação do terreno, foi com uma única finalidade: abrigar um hotel de bandeira internacional para impulsionar o turismo da cidade.
LAÇOS DE CONCRETO
Nos bastidores das obras baianas, circula a lenda de um cimento pernambucano apadrinhado. Em um canto nobre da capital, o esqueleto de um antigo colosso hoteleiro à beira-mar ganha nova vida. Simultaneamente, do outro lado da cidade, um pátio de triagem começa a se erguer. Coincidência? Nos corredores da construção civil, sussurra-se que essas obras, embora com placas distintas, compartilham o mesmo DNA de concreto. É que as empresas Moura Dubeux e Cone têm entre si profundos laços familiares em sua estrutura de controle. Licenças e alvarás que, para outros empreendedores, levam anos para sair do papel, aqui secam tão rápido quanto concreto usinado. Enquanto construtores comuns enfrentam a lentidão granular da burocracia, carregando brita e papéis infinitamente, os projetos desse clã do cimento pernambucano avançam sobre tapetes vermelhos nos canteiros.
SÓ PODE SER FRUSTRAÇÃO
Essa vontade de ser militar, general das forças armadas ou um Sargento Pincel do vice-líder Geraldo Jr. não é normal. Esta semana, o novo chefe da Assistência Militar, coronel Pacheco, retirou da escolta pessoal do vice-líder o capitão Passos, que era o ajudante de ordens de Geraldo — tudo sem o consentimento do chefe. Pense na confusão. O vice retou, pediu que tudo fosse feito na miúda, mas parece que nada passa sem a gestão e competência de Adolfão (Adolfo Loyola) e sua turma. Respira, líder. Respira!
PRA UM DOIDO, OUTRO
Basta um mês do Galego em Candeias e alcançaremos a paz mundial.
COMITIVA “I AM CRAZY” MADE IN BAHIA
Foi escalada uma comitiva para iniciar tratativas com o Galego (Trump). Além do chefe da missão, SG Isidório (o Doido), integram o grupo o senador Ângelo Coronel (ator principal do filme Dormindo com o Inimigo), Geraldo Jr. (la e lo) e Zé Ronaldo (a traição é logo ali).
GESTO OU PERUAGEM
A deputada Cláudia Oliveira (Cau) já pediu a comenda 2 de Julho para Ivana Bastos. Se for por peruagem, o troféu vai pra Cau! Ligeira.
BET BAIANA
Não se engane: a rifa também é um grande negócio no universo dos jogos de azar. Só um rifeiro na Bahia movimentou 2 bilhões de reais.
FALTOU TINTA NA CANETA
Um chefe de gabinete pediu para ser exonerado esta semana por não querer botar na sua conta uma ordem de serviço que possivelmente lá na frente acabaria em seu CPF. Quando foi perguntado pelo chefe por que não assinou, o nobre guerreiro disse que faltou tinta na caneta.
FOI LÁ, FOI CÁ E NADA MUDOU
Bet Jequié estava em alta sobre a possível adesão de Zé Cocá ao grupo político de Jero, Wagner e Rui. Não faltou flerte por parte de Jero e, principalmente, do Galego, mas o prefeito deu muro, não saiu e barrigou qualquer tipo de decisão por enquanto.
