Algumas pessoas se reuniram na noite deste sábado (27), na praça Ana Lúcia Magalhães, no bairro da Pituba, pedindo a regulamentação do cigarro eletrônico no Brasil. Desde 2019, o país proibiu a comercialização, importação e propaganda dos dispositivos. No ano passado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revisou a questão e decidiu pela manutenção dessa proibição destes dispositivos.
Os fumantes tentaram chamar a atenção de pessoas que passavam pelo bairro da Pituba pedindo a regulamentação do cigarro eletrônico, também conhecido como “Vape”.
O que diz a Anvisa
De acordo com a Anvisa, estudos científicos demonstram que o uso dos dispositivos eletrônicos para fumar está relacionado com aumento do risco de jovens ao tabagismo, potencial de dependência e diversos danos à saúde pulmonar, cardiovascular e neurológica.
A Agência afirma ainda que os cigarros eletrônicos estão na quarta geração, onde é encontrada concentração maior de substâncias tóxicas. Existem ainda os cigarros de tabaco aquecido. São dispositivos eletrônicos para aquecer um bastão ou uma cápsula de tabaco comprimido a uma temperatura de 330°C. Dessa forma, produzem um aerossol inalável.